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segunda-feira, 15 de julho de 2013

Meninas encontram diário antigo na sede da Patrulha; confira o resumo!

Na casa abandonada, Maria Joaquina, Laura, Valéria e Alícia encontram um diário velho, mas não acham a chave para abri-lo. As meninas se perguntam sobre quem será a dona do diário. As meninas vão à casa de Cirilo para pedir ajuda a José, pois acreditam que ele poderá ajudar abrir o misterioso diário. O pai de Cirilo consegue abrir o cadeado. Na casa de Maria Joaquina, as amigas se reúnem para ler o diário. A patricinha dá início à leitura e as garotas descobrem que o caderno pertence a uma garota, de oito anos, chamada Lola (Mharessa Fernanda). A menina morava com seus pais, Olga (Renata Brás) e Laércio (André Fusko). O primeiro dia que Lola escreveu em seu diário, ela contou sobre a morte de seu irmão mais novo, ele havia morrido há uma semana, de difteria. Laura achou a história triste e as meninas questionaram o que seria essa doença e, aproveitando que estavam na casa de Maria Joaquina, resolveram perguntar a Miguel o que seria difteria para entender melhor a história. O doutor explica que a doença é algo muito sério e que hoje em dia existem remédios para o tratamento, mas que no passado quando alguém tinha essa doença, era algo que causava muita preocupação e que muitos não conseguiam sobreviver. Após a explicação de Miguel, as amigas entendem que o diário é antigo, provavelmente do ano de 1930. Alícia continua a ler a história e as amigas descobrem que Lola e sua família viveram numa época de guerra, onde Getúlio Vargas ainda era presidente do Brasil. No diário, a garota contava sobre como seus pais eram rígidos e demonstravam preocupação com a proximidade da guerra. Um dia, Laércio comunicou à família que havia sido convocado para servir ao exército durante a guerra. Lola ficou muito triste. Clara percebe a concentração das meninas e pergunta o que estão fazendo. Valéria diz que estão falando sobre a Segunda Guerra Mundial. A mãe de Maria Joaquina conta as meninas sobre essa época. Valéria fala para as meninas irem até a casa abandonada e buscarem mais pistas sobre Lola.  Chegando ao local as meninas começam a procurar algo que remeta a garota, mas, enquanto isso, Alícia continua lendo o diário para ajudar nas pistas. Lola conta que no período que seu pai ficou na guerra os dias se tornaram difíceis e o quanto gostava de ir à sorveteria. No mesmo momento Valéria encontra um cartão de uma loja e as meninas percebem que é de uma antiga sorveteria e que provavelmente é a mesma que Lola visitava com seus pais. Paulo, Kokimoto e Jaime conversam sobre as meninas. Os garotos acham as meninas muito chatas. Marcelina escuta e não concorda com os amigos. Alícia conversa com o dono da sorveteria que costumam frequentar, mas o homem diz que não conhece a antiga sorveteria. As meninas se desanimam e pensam que não conseguirão mais pistas. Valéria continua lendo o diário.

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